Sim! Sim! Sim! Não... Espere, como não? Não aceito ouvir um não agora em que os meus sonhos já podem ser contemplados. Acho que escolhi meu caminho, mas o vejo obstruído por enormes carros. Pior, por caminhões. Por caminhões carregados de sorrisos de desprezo. É, eu perdi. Assim como perdi a oportunidade de dizer tantas vezes "Não faça isso. De verdade." Elas voltam, acredito. As oportunidades.
Eu ainda contemplo os meus sonhos. Eles estão repletos de sorrisos infantis em circos.